Viva Kerid@!
Para evoluíres e expandires através da alimentação, é necessário compreendermos a importância de nutrirmos todo o espectro da nossa anatomia: física, mental e espiritual.
No final desse artigo deixo dois outros artigos que altamente recomento para complementares, para aprofundar, sobre a nossa anatomia completa, os nossos diversos corpos e a nossa ligação com a Terra.
Tenho divulgado a importância de consumirmos maioritariamente alimentos ricos em Energia Vital.
O que marcam os benefícios desses alimentos muito mais do que as propriedades curativas e medicinais e de serem de facto os alimentos nutritivos e funcionais para nós. Diferente dos que são comestíveis (não nutritivos), ricos em conservantes e são feitos de forma industrializada.
A Nutrição é um mundo!
Respirar nutri, pensar nutri, exercitar nutri, apanhar sol nutri… mas quando falamos da nutrição que vai a boca, temos a tendência de lembrar das calorias, dos macro nutrientes como proteínas, hidratos de carbono, gorduras, vitaminas, etc.
No entanto é importante entender que estamos longes de sermos automóveis, assim além da composição química dos nossos alimentos, os alimentos naturais, ricos em energia vital, também são ricos em água coloidal estruturada e luz! Fatores igualmente importantes para caracterizar um alimento como importante e de facto NUTRITIVO.
Vegetais frescos cultivados naturalmente e frutos amadurecidos ao sol são, por exemplo, ricos em energia luminosa.
Essa energia Vital luminosa, é a capacidade de armazenar biofótons e é, portanto, uma medida da qualidade dos nossos alimentos. A energia solar armazenada chega às nossas células através dos alimentos na forma dessas partículas minúsculas que são as menores unidades físicas da luz e que contém a bioinformação que controla os processos vitais complexos em nossos corpos.
Os biofótons têm o poder de ordenar e regular um organismo, elevando-o a uma oscilação ou ordem mais elevada.
Todo organismo vivo emite biofótons ou uma luminescência de baixo nível, à luz com um comprimento de onda entre 200 e 800 nanômetros. Essa energia luminosa é armazenada no DNA durante a fotossíntese e transmitida continuamente pela célula. Cálculos demonstram que a forma em hélice da molécula de DNA exibe a forma geométrica ideal de um ressonador oco, que permite armazenar a luz de maneira muito eficaz.
Cientistas afirmam que quanto maior o nível de energia luminosa que uma célula emite, maior é a sua vitalidade e o potencial para a transferência dessa energia para o indivíduo que a consome. Nesse sentido, somos mais do que os átomos e as moléculas que compõem os nossos corpos, mas também somos seres de luz!
Hoje optei por trazer um pouco de ciência para os que necessitam de compreensão mais técnica e validada. Por isso paciência, essa é uma leitura mais didática, mas encontrei demasiada relevância para a deixar passar!
Vamos entender melhor essa ciência? Que evidências científicas há nesse caminho?
Os biofótons emitidos pelo corpo humano podem ser liberados pela intenção mental e podem modular os processos fundamentais dentro do DNA e a comunicação entre as células através das informações que eles carregam. Esta capacidade da emissão dos biofótons é responsável pelas propriedades da consciência dependendo da transferência das informações entre os diferentes sistemas Assim, um sinal de um biofóton quântico abre muitos outros planos da informação e da experiência e pode desvendar muitos outros mistérios da vida relacionados à expansão da consciência.
Uma revelação revolucionária do século passado é que os organismos tanto em um nível macroscópico como microscópico, se comunicam através de ondas eletromagnéticas fracas, conhecidas como fótons ultrafracos ou biofótons. Eles foram primeiramente chamados de raios mitogénicos, pelo cientista russo Aleksandr Gervich, no início do século 20, devido à sua propensão a induzir a proliferação celular.
A transmissão eletromagnética da informação celular por esses pacotes de energia fotônica, foi demonstrada pela primeira vez pelo pesquisador russo Vley Kasanev. Um campo eletromagnético é um campo físico produzido por partículas eletricamente carregadas em movimento. Toda membrana celular viva tem um campo elétrico de intensidade muito alta, mas de baixa voltagem e que é uma das características básicas da vida.
Ainda segundo o físico alemão Herbert Fröhlich: “Tudo o que encontramos na natureza é baseado em formas geométricas e emite campos eletromagnéticos correspondentes”.
Segundo alguns cientistas, a base eletromagnética manifesta-se em diferentes faixas de energia ou frequência, uma micro-onda a megahertz, com uma coerência menor na faixa de frequência e em um campo difuso visível infravermelho próximo à ultravioleta, o campo de biofótons.
O biofísico alemão Fritz Albert Popp cunhou o termo biofóton para se referir a um espectro mais amplo de emissões de fótons ultrafracos que parecem se comunicar instantaneamente com todas as células do corpo em uma onda síncrona de energia informacional. Popp afirma que os biofótons podem ser absorvidos acumulados e irradiados pela matéria viva.
Assumindo que os biofótons são partículas em movimento livre, que em alguns casos podem ser descritas como ondas, existe um fluxo de informações. Isto significa que as células vivas usam fótons para trocar ondas eletromagnéticas na faixa ultravioleta na forma de informação biológica. Segundo Popp, enquanto viverem, células e organismos inteiros emitem um brilho pulsante com uma intensidade média de vários até 10 mil fótons por segundo, também conhecido como brilho celular ou como a bioluminescência ultrafina.
De acordo com Popp, os biofótons poderiam reduzir o estado geral da entropia ou da desordem em um sistema vivo. Os biofótons poderiam transferir a ordem para um estado desordenado e caótico, onde o transtorno é equivalente à doença e um estado de ordem é o sinônimo de uma saúde vibrante. Nesse sentido, as nossas células são capazes de absorver essa frequência altamente ordenada de luz, permitindo que elas oscilem em uma frequência mais alta. Uma frequência mais alta leva a um estado de ordem mais alto e a um funcionamento celular aprimorado.
As células humanas utilizam essa energia luminosa subtil, para sustentar e ordenar os processos complexos da vida. Alimentos nutritivos abastecem o corpo com energia e o sustento dessa energia significa menos entropia, quer dizer, declínio e degeneração, e menos entropia significa mais ordem, mais coerência.
Popp afirma que o principal benefício dos alimentos nutritivos não é o fornecimento da energia química, mas sim a capacidade desse alimento de transportar oscilações na forma de biofótons que diminuem a entropia do organismo. Os campos eletromagnéticos coerentes podem de fato serem o agente organizador dos processos celulares, o que indicaria que a fonte de biofótons não é bioquímica.
A qualidade dessa luz influencia a ordem e a coerência dentro de um sistema vivo, onde as células vivas desta forma recebem e transmitem a energia na forma de radiação e de luz. Esses biofótons, que se originam e se acumulam no DNA contido no núcleo da célula, representam uma comunicação complexa entre as células que depende da velocidade da transmissão da luz, já que a luz representa o mediador mais rápido da transferência de informações já identificado.
Devido à capacidade de torção dos feixes de luz, os pesquisadores especulam que os biofótons podem adotar uma forma helicoidal propagada que possivelmente poderia escanear e codificar partes do DNA e transmitir uma enorme quantidade de dados.
A palavra coerência é derivada da palavra grega koere, que significa agir em conjunto. A coerência de um sistema, portanto implica que o sistema tem subunidades que agem em conjunto para produzir um ou mais efeitos observáveis. Assim, os fótons fazem parte da comunicação dos elétrones que, por sua vez, fazem parte da comunicação quando os átomos se combinam e a matéria emerge.
Isso explica porque o DNA é o local chave da formação da matéria, já que ele é um repositório de luz central Intracelular. Cada célula do nosso corpo possui estruturas tubulares no citoesqueleto chamadas de microtúbulos que são um tipo de guia espalhando as quantidades de luz pelas células. A coerência dá origem a uma super radiação muito rápida, que com uma linha de luz de um milésimo de segundo por metro, conduz os biofótons simultaneamente para todas as células.
Circuitos elétricos no corpo humano que enviam e recebem informações usam a luz para transmitir dados. A eletricidade é uma forma da luz visível e esta luz é transmitida entre todos os neurônios dentro do corpo com a maioria dos neurônios no cérebro. Um sistema compilado de nervos conecta seu cérebro ao resto do corpo de modo que a comunicação pode ocorrer em frações de segundo.
Segundo Popp, pessoas saudáveis têm, geralmente muita pouca emissão de luz, mas que é altamente coerente e rítmica, e pessoas doentes têm comprimentos de ondas fortes na faixa ultravioleta. Os alimentos mais saudáveis têm as emissões mais baixas e mais consistentes e, nesse sentido, o valor da comida é mais do que apenas uma mistura de suas partes constituintes. O fator decisivo para o valor de um alimento, no entanto, reside principalmente em sua capacidade de transmitir a ordem para nós na forma de luz, onde alimentos de alta qualidade também têm uma alta capacidade de armazenamento da luz.
O pré-requisito para o armazenamento da luz e da informação é uma estrutura geométrica ordenada, pois a encontramos na maior perfeição em cristais, plantas, animais e seres humanos, que também consistem/ possuem estruturas geométricas ordenadas quando são saudáveis e assim, a saúde significa a ordem e a doença o caos.
Assim, o sol não seria apenas vida, mas também informação. Todos os dias, absorvemos cerca de 20 a 30 mil quilojoules de energia através dos quanta de luz e irradiamos, porém de 27 mil a 36 mil quilojoules. A diferença entre 6 mil e 7 mil quilojoules é fornecida através da nossa alimentação. Aqui, a energia armazenada dos elétrones é liberada pela desaceleração de sua frequência de vibração, que é então convertida através do desvio do hidrogênio para o adenosina-trifosfato, que é um transportador de energia universal em organismos vivos.
Portanto, as plantas têm um conteúdo de elétrones mais alto para o corpo do que os animais. Porque eles são recicladores secundários. O oxigênio é essencialmente um ligante para os elétrones e quanto mais natural e fresca for a comida, maior será a sua capacidade de armazenamento de luz. No caso das frutas e legumes, a intensidade dos raios solares é de importância crucial para a qualidade.
Se realmente existe uma conexão entre os biofótons a luz e a Ciência, isso significa que a luz é muito mais importante do que percebemos atualmente. Muitos textos e religiões que remontam às origens da civilização humana narraram pessoas iluminadas todas representadas com círculos de luz ao redor de suas cabeças, talvez por causa do seu estado iluminado, essas pessoas simplesmente produziram mais biofótons com mais intensidade.
O filósofo húngaro Edmund Sequey pôde examinar e traduzir antigos manuscritos bíblicos da biblioteca do Vaticano em Roma. Esses manuscritos foram escritos pelos Essénios, uma seita religiosa judaica que cultivou uma relação próxima com João Batista e com Jesus Cristo. Segundo identifiquei, muitos desses textos relatam sobre a importância da saúde e da cura interior como um pré-requisito para o crescimento espiritual. Uma grande ênfase foi colocada sobre a importância de comer alimentos crus, e assim os essénios acreditavam que cozinhar alimentos essencialmente matava a força vital, levando a todos os tipos de doenças e eventualmente diminuindo a consciência espiritual. Os essénios eram vegetarianos e desaprovavam o uso da carne, já que para eles, o sacrifício de animais era um ato de barbárie.
Para eles, uma dieta rica em energia e enzimas biofotónicas levaria a mente de uma pessoa a operar naturalmente em um nível mais elevado da consciência. As pessoas em uma dieta otimizada com essa energia começariam a experimentar um estado de paz interior e a irradiar esse sentimento sublime para o seu entorno.
De acordo com os essénios, a incapacidade de ingerir alimentos frescos e crus, levou ao campo do sofrimento, da doença e da morte. Quando ingerimos uma dieta rica em biofótons, o cérebro e o sistema nervoso recebem a estimulação suficiente para criar as suas próprias moléculas de encantamento. A estimulação bioelétrica da comida viva, seria suficiente para fazer o upload do software de conexão com o eu superior pré-instalado no cérebro.
E assim, a energia biofotónica ativaria automaticamente esse programa integrado. Devemos lembrar que o nosso aparelho digestivo não é projetado para comer uma dieta centrada na carne. Os nossos molares são projetados para moer sementes, já que nós não temos os dentes afiados de um carnívoro e também não produzimos a quantidade de ácido clorídrico que um animal carnívoro como um cachorro ou um leão produz.
Segundo Ayurveda, o homem é em essência um ser de luz que habita dentro de um corpo sólido e denso. Todas as nossas células irradiam luz na forma de biofótons, uma forma de energia denominada prana, pelos sábios do oriente. Se a nossa verdadeira essência interior é luz, então parece lógico que precisamos levar energia luminosa ao nosso corpo, pois afinal, a luz vem da luz.
Nesse sentido, a ideia esotérica de um corpo de luz imortal como a sede da nossa alma ou da nossa consciência não parece ser tão absurdo. Se a luz é também o portador da informação vindo do Sol, por exemplo, isso poderia explicar a simultaneidade e a multilocalidade da informação dentro do campo mórfico postulado por Rupert Sheldrake.
Assim, através de uma alimentação biofotónica, podemos expandir a nossa consciência e perceber que somos de fato luz dentro da luz. Fazendo-nos passar de níveis lentos da consciência humana para os reinos mais rápidos e mais sincronizados da consciência superior.
Deixo aqui essa importante reflexão do caminho que acredito ser o verdadeiro através da alimentação chegamos a conectar com níveis mais elevados do nosso ser e de consciência superior.
E deixo aqui a famosa reflexão: e tu, com qual objetivo te alimentas?
Aproveito para deixar abaixo, o vídeo no 2º Episódio do podcast Palavras Nutritivas by NutriQuântica, aonde conto parte dessa história de maneira mais ilustrada, inclusive a trazer quais são, na minha opinião, os 5 alimentos mais poderosos e mais ricos em energia vital e a sua Metafísica e também componentes emocionais e espirituais. Clica abaixo e confere!
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Espero que tenhas gostado de mais essa excelente oportunidade de estarmos junt@s e expandir como humanos mais saudáveis e conscientes!
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Assista aqui também o 1º Episódio do PodCast com o tema Medicina Vibracional: CLICA AQUI.
Veja abaixo a sugestão de outros artigos sobre medicina energética aqui no blog:
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Eu Sou Camila Cardoso