Viva Kerid@ NutriQuântico!
Tu tens forno de microondas? Será se é facilitador ou vilão da nossa saúde?
Pois… Assídua estudante da saúde e longevidade, deixo aqui o meu parecer sobre o assunto.
Resgatei um artigo que escrevi em agosto de 2008 para o jornal “O Portomosense” (Porto de Mós, Portugal) em que já partilhei esse conhecimento e noto que muito pouco mudou desde então!
Muito conveniente e económico, o forno de microondas é utilizado em todo o mundo para descongelar, cozinhar ou aquecer alimentos. Já em 2006, há registos da Markest de que mais de 5,8 milhões de lares portugueses têm forno de microondas, ou seja mais de 70%! E atualmente esse número é ainda maior!
COMO FUNCIONA?
As microondas são uma forma de energia eletromagnética, como ondas de luz ou ondas de rádio e são geradas eletronicamente.
São ondas muito curtas, que viajam a velocidade da luz (186,282 milhas/ segundo).
No mundo tecnológico atual, as microondas além de serem usadas como fonte de energia para cozinhar alimentos, também são usadas para coligar longas distâncias como sinais telefónicos, programas televisivos ou informações computadorizadas (internet) em todo o mundo ou em satélites no espaço.
É NOSCIVO PARA SAÚDE?
Nenhum organismo governamental do mundo proíbe ou desaconselha o uso de forno de microondas. No entanto, existem estudos que invocam os perigos da utilização deste tipo de forno, baseando-se na radiação.
O que leva o alarme e que deposito a minha opinião quando desaconselho esse tipo de forno para a saúde, é um fenómeno científico chamado esomerismo estrutural.
As microondas produzidas pelo forno, fazem rodar as moléculas do alimento na mesma frequência milhões de vezes por segundo. Toda essa agitação cria uma fricção molecular, a qual aquece os alimentos.
Essa fricção além de aquecer, infelizmente causa também danos nas moléculas vizinhas, rasgando-as ou deformando-as completamente.
O nosso organismo terá dificuldade em aproveitar moléculas danificadas de alimentos, contribuindo assim com uma significativa redução do seu teor nutricional.
Além disso, Os demais fornos convencionais, o calor é transferido de fora para dentro. O aquecimento por microondas, começa dentro das moléculas onde a água está presente e onde a energia é transformada em calor friccional, tornando essa água estéril em termos nutricionais.
A água dos alimentos é fundamental para nós, onde armazenam-se muitos dos fotões e íones, partículas que armazenam em especial a luz solar, essencial a saúde do nosso corpo e também responsável por transportar os nutrientes.
Na minha opinião, o maior alerta é de que quando utilizamos o forno de microondas, o alimento tem uma redução drástica no teor de nutrientes, quase esterilizando-o em termos de qualidade.
As calorias e macronutrientes (hidratos de carbono e gorduras) preservam-se, mas os antioxidantes e as principais vitaminas perdem-se e como vimos em alguns casos inclusive alteram-se para substâncias toxicas.
O prejuízo é ainda pior quando na dieta há um consumo elevado de alimentos processados, industrializados, enlatados ou congelados, pois o consumo de calorias está lá mas a qualidade nutricional está cada vez menor, influenciando para o aumento nas doenças de forma precoce.
MAIS CIÊNCIA: SIM HÁ EVIDÊNCIAS!
No livro da investigadora norte americana Drª Lita Lee: “Efeitos na Saúde das Radiações Microondas: Os fornos de Microondas”, bem como nas edições de março e setembro de 1991 da revista “EarthLetter“, ela declara que “Todo o forno a microondas é nocivo para os aliemntos e transforma as substãncias nele preparadas em perigosas produtos tóxicos e carcinogénicos (que provocam cancro)”.
Já em 1989 a Drª Lee publicou no jornal “The Lancet” que: “Os preparados lácteos artificiais para bebés, quando expostos às microondas, apresentam alterações em alguns aminoácidos da fórmula, como por exemplo o aminoácido L-prolina é convertido numa substância perigosa para o sistema nervoso e para os rins”.
Outro estudo realizado por cientistas espanhois do CEBAS-CSI e publicado em 2003 no “Jornal of Science of Food and Agriculture”, concluiu que cozinhar no microondas é “a pior forma de preservar os mais importantes nutrientes que se encontram nos vegetais”.
De acordo com Cristina Garcia-Vigueira, co-autora do estudo, “os brócolos assim cozinhados, perderam 97% e 87% de flavonóides e derivados do ácido cafeoilquinico, ambos importantes antioxidantes do brócolo que protegem na prevenção do cancro”.
Em comparação, os brócolos cozidos ao vapor, perderam apenas 11% (0% e 8%) dos mesmos antioxidantes.
Um outro estudo Japonês publicado na “Science News” em 1998, constatou que apenas 6 minutos no microondas, são suficientes para reduzir a metade a presença de vitamina B12 nas carnes e em produtos lácteos, uma taxa de destruição muito superior que outros métodos de cozinhar.
Veja abaixo o vídeo com meu artigo sobre o assunto e algumas das minhas reflexões 🙂
CONCLUSÃO:
É tão dramática a viagem do alimentos e seu nutrientes até nós! Desde o plantar, colher, transportar, comprar, cozinhar e depois ainda precisamos garantir que iremos absorver!
É mesmo desafiante incluir frequentemente em nossa rotina os nutrientes, veja como esse detalhe da forma de preparo, pode influenciar completamente a qualidade de uma refeição e consequentemente a nossa saúde!
Comece hoje mesmo a adotar novas práticas para mais saúde.
Um caminho para mais Saúde, VIVA!
Espero que tenhas gostado de mais essa dica de saúde by NutriQuântica®.
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Eu Sou Camila Cardoso